Ministério Pastoral Feminino em debate (I) Após participar de vários debates sobre a autenticidade e biblicidade do ministério feminino, em especial no que tange à ascensão da mulher ao ministério pastoral, resolvi escrever sobre o assunto. Ainda que eu entenda que, no atual momento histórico da Igreja, este tipo de discussão não devesse mais ser alvo de nossa atenção, lamentavelmente, ainda encontramos, entre os setores evangélicos mais conservadores, uma enorme dificuldade na aceitação do ministério pastoral feminino. Devido a isso, sinto-me impulsionado a escrever sobre o assunto. I) - Deus comissionou tanto o homem quanto a mulher . Ao lermos o relato do livro de Gênesis, percebemos que Deus não somente comissionou o homem. Está claro no texto que Deus delegou tanto ao homem quanto à mulher, ambos criados a sua imagem e semelhança (cf. 1:27), uma missão. Disse-lhes Deus: “Sede fecundos, multiplicai-
‘Depois teve outro sonho e o contou aos seus irmãos: “Tive outro sonho, e desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim”’ (Gênesis 37:9). José. Nome comum, história incomum. Ele tinha linhagem. Era bisneto de Abraão e Sara, neto de Isaque e Rebeca, filho preferido de Jacó. Paparicado, ganhava presentes especiais. Aí veio a crise, pois crises acontecem mesmo nas boas famílias. Com o tempo, ele se tornou muito importante. Tanto é que Gênesis 37:2 anuncia a história de Jacó, mas começa a falar de José: “Esta é a história da família de Jacó: Quando José tinha dezessete anos…” Se era a história do grande Jacó/Israel, por que começar com o filho dele? Porque o destino de toda a família de Jacó, inclusive sua mudança para o Egito, seguida pelo êxodo, passou pelo destino de José. O que podemos aprender com os altos e baixos da vida de José? Aqui estão sete sugestões: 1. Adote a discrição . Não